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quarta-feira, 31 de maio de 2017

A MATA SUL DO ESTADO DE PERNAMBUCO, CONTINUA SOFRENDO AS ENCHENTES, PORQUE FOI SUSPENSOS OS RECURSOS FEDERAIS PARA CONSTRUÇAO DE TRÊS BARRAGENS, NO GOVERNO DA PRESIDENTE DILMA DO PT.

Deu no Blog do Magno Martins: "Dilma tem culpa pelas enchentes O drama das enchentes que atingem a Mata Sul poderia ter sido evitado se a ex-presidente Dilma (PT) não tivesse suspendido os repasses federais para a construção de mais três barragens de contenção de cheias. Serro Azul, a única tirada do papel, numa parceria entre União e Estado, não evitou, por si só, novas inundações porque a amplitude das chuvas superou o seu raio de abrangência. A Barragem de Serro Azul, a única que foi construída, absorveu um terço do impacto das águas. As outras restantes atuariam em conjunto e absorveriam os outros dois terços. Elas foram planejadas logo depois da enchente de 2010. Na época, 68 cidades estavam afetadas na Zona da Mata Sul e no Agreste. Em conjunto, as cinco unidades teriam como objetivo fazer a contenção nos rios Uma, Pirangi, Sirinhaém, Panelas e seus afluentes. Em Palmares, uma das cidades mais importantes da Mata Sul, o nível do Rio Una atingiu 4,1 metros acima do nível de transbordamento. Mesmo com Serro Azul em funcionamento, houve um impacto muito grande. Por isso, a atuação em conjunto de todas as unidades seria importante, o que não sensibilizou, diga-se de passagem, o Governo passado. Temer agora deve rever essa omissão da União com Pernambuco. O projeto previa as Barragens de Serro Azul, Igarapeba, Panelas II, Gatos e Barra de Guabiraba. Com investimento de R$ 500 milhões, sendo R$ 300 milhões do Governo estadual e R$ 200 milhões do orçamento federal, Serro Azul ficou pronta. Hoje, acumula mais de 40 milhões e metros cúbicos de água. As outras custariam juntas R$ 538,4 milhões e protegeriam outros municípios atingidos pela enchente, como Belém de Maria, Lagoa dos Gatos, Maraial e Jaqueira. Com exceção de Lagoa dos Gatos, as outras cidades estão entre as 15 em estado de calamidade decretada pelo governo pernambucano. Sete anos depois do projeto inicial, o governo informa que faltaram recursos federais para as obras. De acordo com a Secretaria Estadual de Recursos Hídricos, será preciso fazer novas licitações para retomar as obras. A maioria delas só ficaria pronta depois de pelo menos um ano de trabalho. De acordo com documentos do Governo do Estado, a barragem Gatos, em Lagoa dos Gatos, teve apenas 20% da obra executada. O serviço foi paralisado em 10 de outubro de 2014. Com investimento inicial de R$ 82,8 milhões, ela poderá acumular 7, 3 milhões de metros cúbicos. Sua função é conter enchentes nos Rios Gatos, Pirangi e Una. Ela beneficiaria 50 mil habitantes. O último repasse de recursos federais ocorreu em 2011, com R$ 4,6 milhões. Já a barragem de Panelas II foi paralisada com 47% das obras executadas, em outubro de 2014, com o objetivo de conter as enchentes nos Rios Panelas, Pirangi e Una. O custo inicial previsto era de R$ 109, 5 milhões. O último repasse chegou em setembro de 2014, com R$ 18 milhões. A unidade terá capacidade para armazenar 22, 3 milhões de metros cúbicos e beneficiaria 85 mil pessoas. Em Barra de Guabiraba, a barragem de mesmo nome foi paralisada em agosto de 2015. Foram executados 25% dos serviços previstos. A unidade estava orçada inicialmente em R$ 94,5 milhões e o último repasse chegou com R$ 16,9 milhões, em agosto de 2015. Seu objetivo era conter as cheias no Rio Sirinhaém e garantir abastecimento no Agreste, com capacidade de acumulação de 19 milhões de metros cúbicos. Para finalizar os trabalhos, seriam necessários 12 meses. Em São Benedito do Sul, por fim, foi inciada a obra da Barragem de Igarapeba. Ela beneficiaria 350 mil habitantes da região ao conter a enchente dos Rios Pirangi e Una. Também teria papel de abastecimento e capacidade de acumular 68 milhões de metros cúbicos de água. Teve finalizados 38% dos trabalhos, que foram paralisados em junhos de 2015. O orçamento incial era de R$ 251,6 milhões e o último repasse chegou em junho de 2015, com R$ 48,8 milhões. Para encerrar a obra, seriam necessários 18 meses." F O N T E: Blog de Magno Martins

quarta-feira, 24 de maio de 2017

FICO MUITO AGRADECIDO AO DEPOIMENTO QUE MEU COMPANHEIRO DE FARDA QUE TRABALHOU COMIGO POR MUITOS ANOS POR NOME ANTONIO CARLOS ROQUE PINTO DEU E ENDOSSADO PELO OUTRO COLEGA DE TRABALHO JOÃO LUIZ FERREIRA RAMOS , APÓS O ENCONTRÃO QUE TIVEMOS NO CIASC NA ILHA DO GOVERNADOR - RIO DE JANEIRO DIA 20-05-2017.

Antonio Carlos Roque Pinto 21 de maio às 12:13 · É NÓS NO ENCONTRÃO IN RIO COM Pedro Ramos de Souza, UM HOMEM À FRENTE DE SEU TEMPO. NOSSO LÍDER MAIOR, INTELIGENTE, SEMPRE ABERTO AO DIÁLOGO. COM SUA SIMPLICIDADE E EXEMPLOS, SEMPRE NORTEOU O CAMINHO DOS MAIS JOVENS.É SEMPRE UM PRAZER ENCONTRÁ-LO. Pedro Ramos de Souza OBRIGADO GRANDE AMIGÃO ROQUE Antonio Carlos Roque Pinto/ SUAS PALAVRAS ENRIQUECEM O MEU CURRICULUM, E CONFESSO QUE OS MELHORES MOMENTOS QUE VIVI NA VIDA MILITAR, FOI QUANDO SERVIMOS NO DEPTo. DE SAÚDE DO CIAdest.CFN, E VC COM MUITO PROFISSIONALISMO E COMPETÊNCIA RESOLVIA TUDO NA JUNTA DE SAÚDE, ONDE NÁO PEGAVA NADA E NUNCA DEU ZEBRA. Curtir · Responder · 1 · 21 de maio às 21:38 João Luiz Ferreira Ramos Ramos João Luiz Ferreira Ramos Ramos Todos nós ENFERMEIROS sempre nos orgulhamos em ter um exemplo de mais antigo competente. Um grande abraço. F O N T E: Facebook de ANTONIO CARLOS ROQUE PINTO.