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quinta-feira, 13 de junho de 2013

Geraldo Vandré quebra o silêncio (2/4)


Um comentário:

  1. Amigão Pedro Ramos.
    Sabia que voce não ia deixar passar uma pérola dessas, conheço bem seu bom gosto.
    Vivemos uma época de transformações para melhor, o Brasil de antes dos anos 1950, e o Brasil após os anos 1950. É verdade que algumas coisas ruíns apareceram, isso é comum em todas mudanças, o lixo.
    Hoje, convivemos com esse lixo que se tornou a sociedade brasileira, discute-se os poblemas (conhecidos de todos), mas nunca as soluções. As canetas estão nas mãos das autoridade, o medo também. Nossa geração nem sabia o que era medo, nossas autoridades (superiores hierárquicos) nos transmitiam confiança, nunca se omitiam, mas se comportavam como verdadeiros líderes. Tenho saudades de verdadeiros CHEFES aquém segui no cumprimento de missões de relevado valor para manutenção da ordem, este era nosso ofício, garantir a paz e a ordem geradoras do progresso. Escrevo no momento que assisto a desordem e o vandalismo que está acontecendo no maior amontoado de gente que se tornou a cidade de São Paulo. Mais uma vez saudades do anos 1960, quando as autoridades eram comprometidas (unicamente)com o cumprimento do dever. Hoje, após o quebra-quebra, os "direitos humanos" vão julgar se houve excesso das Forças Legais, para logo entrar no esquecimento.
    Mais um desabafo senil de quem viveu e continua vivendo, e comparando.
    Um abraço, meu amigão.
    Valdir Sarmento.

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