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sábado, 9 de novembro de 2013

ALÉM DAS PESQUISAS COM TOMOGRAFIA PARA ANALISAR MORTES DE BALEIAS NO NORDESTE. VEMOS AQUI UM VASTO PROGRAMA DOM TURISMO RURAL NOS ENGENHOS EM PERNAMBUCO.

09/11/2013 14h52 - Atualizado em 09/11/2013 14h52 Pesquisadores usam tomografia para analisar mortes de baleias no NE Golfinhos, tartarugas e baleias vêm sendo encontrados mortos no litoral. Programa também mostrou turismo feito nos engenhos do interior de PE. imprimir O Nordeste Viver e Preservar deste sábado (09) mostrou que é cada vez mais comum encontrar animais marinhos, especialmente mamíferos marinhos, golfinhos e baleias, mortos e encalhados na costa litorânea da região. [veja vídeo ao lado] Pesquisadores da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) entraram na luta pela conservação dos animais marinhos. Eles estão usando tecnologia para diagnosticar doenças e problemas que provocam a morte desses animais. O projeto é inédito e usa tomografia computadorizada para analisar a carcaça de bichos de diferentes espécies. Matar e molestar golfinhos, baleias e todas as espécies de cetáceos é um crime ambiental previsto por lei federal. "Eles são protegidos por duas legislações distintas, tanto a lei dos crimes ambientais, que protege todos os animais silvestres brasileiros, quanto a legislação específica. Desde o ano de 1987 é proibido caçar e molestar cetáceos no litoral brasileiro. A comercialização da carne desse animais também proibida", afirmou o chefe de fiscalização do Ibama, Amaro Fernandes. O segundo bloco do programa mostrou famílias da Zona da Mata Norte de Pernambuco que mantêm a tradição dos antigos engenhos. O NEVP pegou a estrada para revelar o apego à história da colonização, que está na rota do turismo rural. Muitos engenhos restauraram as sedes das fazendas, investiram na decoração das casas e até o café da manhã reproduz a gastronomia daquela época. [veja vídeo ao lado] O Engenho Jundiá, no município de Vicência, possui uma edificação muito antiga, a casa de purgar, que faz, desde 1817, o beneficiamento do açúcar de forma artesanal. O local fica um pouco abaixo da casa-grande. F O N T E: G1 PERNAMBUCO - GLOBO NORDESTE no www.pe360graus.com

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